Memórias
Ana €!¡sa
A água quente...
Corre livre...
Molhando a pele cansada.
Pensamento flui, assim como a água desliza...
Viaja e perde-se em recordações.
Água...misturam-se às lágrimas...
Que correm sem pedir licença
Sem importar-se...
Lágrimas cansadas...
Dolorida.
Lágrima nua.
Mais uma vez, essa vontade de chorar...
Escondida...
Entre paredes...
Misturadas a água quente...
Para esconder...da própria dor
A dor latente...
Oprimir e ocultar esse amor.
Vontade de chorar...
Deixando os olhos avermelharem...
Os lábios demonstrarem...
E a água esconder.
Esse chorar...
Querendo espantar...lavar...deixar.
Ah!! Preciso de forças...
O pensamento não para...
A memória viaja.
Encosto o corpo quente na parede fria...
Sem me importar, com o choque...
O arrepio, que não arrepia.
Fecho os olhos...
Lágrimas deslizam...abundantes
Soluçam...
Desesperam.
Abraço o corpo...
Aperto...
Forte e firme.
As lembranças voltam...na mesma intensidade.
Deixo-me levar por elas...
Perco-me nelas
Esqueço as lágrimas, por um momento.
Minha memória em você.
Trago em mim...teu sorriso...
Teu olhar...
Teus lábios...
Teu corpo...
Teu jeito menino.
Momentos que tivemos e que são nossos...
Nada se perdeu.
Não as memórias...não as lembranças.
Olho para a água caindo...
Que me adormece e acalenta o cansaço...
Que se perde.
Lágrimas deslizam ainda...
Fracas...
Doces...
Lágrimas de amor
Um doce gosto de pecado que ficou.
11-10-2005
Ana €!¡sa
A água quente...
Corre livre...
Molhando a pele cansada.
Pensamento flui, assim como a água desliza...
Viaja e perde-se em recordações.
Água...misturam-se às lágrimas...
Que correm sem pedir licença
Sem importar-se...
Lágrimas cansadas...
Dolorida.
Lágrima nua.
Mais uma vez, essa vontade de chorar...
Escondida...
Entre paredes...
Misturadas a água quente...
Para esconder...da própria dor
A dor latente...
Oprimir e ocultar esse amor.
Vontade de chorar...
Deixando os olhos avermelharem...
Os lábios demonstrarem...
E a água esconder.
Esse chorar...
Querendo espantar...lavar...deixar.
Ah!! Preciso de forças...
O pensamento não para...
A memória viaja.
Encosto o corpo quente na parede fria...
Sem me importar, com o choque...
O arrepio, que não arrepia.
Fecho os olhos...
Lágrimas deslizam...abundantes
Soluçam...
Desesperam.
Abraço o corpo...
Aperto...
Forte e firme.
As lembranças voltam...na mesma intensidade.
Deixo-me levar por elas...
Perco-me nelas
Esqueço as lágrimas, por um momento.
Minha memória em você.
Trago em mim...teu sorriso...
Teu olhar...
Teus lábios...
Teu corpo...
Teu jeito menino.
Momentos que tivemos e que são nossos...
Nada se perdeu.
Não as memórias...não as lembranças.
Olho para a água caindo...
Que me adormece e acalenta o cansaço...
Que se perde.
Lágrimas deslizam ainda...
Fracas...
Doces...
Lágrimas de amor
Um doce gosto de pecado que ficou.
11-10-2005
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