Desperta-me...
Deita no meu leito e desperta-me...
Para que eu te guarde, rouco, doce, fogo.
Remexa meus lençóis e desperta-me...
Sussurrando palavras que a noite oculta.
Desperta-me...
Em tuas mãos obscenas
E me faça gemer de dor.
Desperta-me...
Para que eu posso pecar em teu corpo
E travar tuas mãos nos beirais.
Seduza-me em tua boca,
Sem palavras, sem ar, sem folêgo
Deixa-me sedenta dos teus líquidos.
Devasta-me, insanamente.
Arrasta-me por vãos e vales
Onde abandonei meus desejos
e esqueci como ser mulher.
Devora-me, pausadamente
Para que eu sinta teus arrepios em mim.
E finalmente, ata-me em teu corpo nu,
Prenda-me em teus pêlos, poros...
Em teu hálito bêbado.
Misture-se e perca-se no meu cheiro.
Vem, meu amor e degusta-me!!
Ana €!¡sa
27-12-2011
16h58
Deita no meu leito e desperta-me...
Para que eu te guarde, rouco, doce, fogo.
Remexa meus lençóis e desperta-me...
Sussurrando palavras que a noite oculta.
Desperta-me...
Em tuas mãos obscenas
E me faça gemer de dor.
Desperta-me...
Para que eu posso pecar em teu corpo
E travar tuas mãos nos beirais.
Seduza-me em tua boca,
Sem palavras, sem ar, sem folêgo
Deixa-me sedenta dos teus líquidos.
Devasta-me, insanamente.
Arrasta-me por vãos e vales
Onde abandonei meus desejos
e esqueci como ser mulher.
Devora-me, pausadamente
Para que eu sinta teus arrepios em mim.
E finalmente, ata-me em teu corpo nu,
Prenda-me em teus pêlos, poros...
Em teu hálito bêbado.
Misture-se e perca-se no meu cheiro.
Vem, meu amor e degusta-me!!
Ana €!¡sa
27-12-2011
16h58
Nenhum comentário:
Postar um comentário