quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ternura


Ternura

Teu corpo serenou mansamente no meu olhar,
Do teu olhar, aquela costumeira ternura e calma,
Cobrindo e colorindo a noite fria que apenas eu visualizava.

Fechou a cortina e aproximou-se...
Da noite, apenas os segredos das estrelas...

E teu corpo serenou levemente em meu peito,
Arrepiando e moldando-se nele...
Entre a ternura do teu olhar
e o encontro de nossas peles,
Um segundo...
Um milésimo de distância,
Mas um infinito de segredos,
sussurrados no ouvido.

Ana €!¡sa
08-07-2010
15h35

Nenhum comentário: