quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Infindo Desejo


Infindo Desejo
.
Talvez eu precisasse dos teus olhos sempre,
aqui perto de mim...
Ou quem sabe, tuas mãos
sempre nas minhas.

Também do teu perfume
(hummm...e você cheira tão gostoso)
Inebriante
que seduz meu olfato,
embriaga meu corpo
Me deixa sem ação,
quando te tenho tão perto.

Quem sabe, seja a fome do teu corpo no meu,
quando aproximava-se e me tocava.

Talvez o som dos teus passos,
O timbre da tua voz...
Nossa cumplicidade.
.
...
(Meu corpo silencia...)
.
Difícil escrever,
quando te sinto me abraçando,
acalentando minha dor
tentando amenizar essa falta (nossa).

E a saudade flui,
infinda, embaçando
páginas de nós.
.

Ana €!¡sa
28-01-2010

2 comentários:

leonel disse...

Esse poema é sinestesia pura!
Maravilha!
Abraço!

Ana €!¡sa disse...

Leo...saudade de vc

fico feliz q tenha gostado,
vc um mestre nas letras...
obrigada pelo carinho
beijo
Ana...