domingo, 17 de março de 2013

Todas as vezes...



Todas as vezes

Todas as vezes que "olho" você
Sinto o chão tremer e abrir-se, num vão infinito...
O ar faltar numa dor lancinante e profunda.

Todas as vezes que lembro você
Sinto que o vazio é ainda maior
Impregnado...e tão teu.
O meu mundo perdeu o colorido
Que só teus olhos sabiam imprimir.

Sinto que nossos corações ainda pulsam juntos
Na mesma sintonia do sempre...
E todas essas vezes que penso em você
Sentimentos mesclam e lágrimas fluem...
Livres, soltas, sem medo.
(Eu ainda amo você, tanto tanto...)

Ana €!¡sa
17-03-2013
08h48

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