sábado, 3 de setembro de 2011

Infinito



Infinito

Quando tua boca silencia a minha...
As mãos apertam e puxam meu corpo contra o teu...
O desejo explode
E vem, doce, forte, ardendo a pele.

Olhos brilham
Os dedos avançam em ventania
Palavras são murmuradas, sem sentido,
Roucas,
Carregadas de paixão.
É assim que nos queremos,
Como vulcão...
Lavas de segredos escorrendo,
Cobrindo poros,
Redescobrindo trilhas perdidas.
E amar torna-se a única invasão permitida
No nosso infinito.

" E minha boca silencia na tua. "

Ana €!¡sa
03-09-2011
8h

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